Se você deseja engravidar e procura por tratamentos diferenciados, então sabe da importância de optar por procedimentos que garantem o resultado esperado.

Um dos mais indicados é a fertilização assistida, que pode ser a  Fertilização In Vitro (FIV) ou a Injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI). Mas para que ele possa ser feito e atingir o maior potencial de sucesso, é fundamental realizar o diagnóstico genético pré-implantacional. Isso porque, esse exame garante uma concepção mais saudável, evitando os  problemas genéticos mais comuns e mais graves nos embriões.

Para que você entenda melhor sobre o processo, abaixo mostraremos o que o diagnóstico faz e como ele garante mais saúde aos embriões. Acompanhe!

O que é diagnóstico genético pré-implantacional?

Ele é um procedimento que verifica o DNA dos embriões obtidos na FIV/ICSI e que serão utilizados no tratamento. O diagnóstico pré-implantacional tem como objetivo detectar anomalias genéticas antes de proceder a transferência embrionária ao útero feminino.

Desse modo, é possível uma gestação mais tranquila e saudável. Além disso, de acordo com o Conselho Federal de Medicina, o casal pode escolher embriões que tenham compatibilidade ( HLA ) com alguma doença de outro filho, mas isso quando há necessidade de transplante ou doação de células-tronco.

Existem dois tipos de exames a serem feitos dentro da técnica: o PGD que testa algumas amostras para avaliar condições mais específicas, as doenças monogênicas, seguindo histórico familiar ( exemplo Síndrome do X frágil ), e o PGS que é usado para diagnosticar alterações de número de cromossomos ( exemplo Sindrome de Down ).

Assim, os casais que têm alguma chance de gerar filhos com problemas, como a Síndrome de Turner e a Síndrome de Down terão oportunidade de observar se há anomalias nos embriões antes da gravidez ocorrer.

Como o diagnóstico pré-implantacional é realizado?

Ele é feito depois da Fertilização assistida ( in vitro ou ICSI ). Dessa forma, os embriões gerados no laboratório passam por uma biopsia antes de serem transferidos para o útero da mulher.

Ou seja, algumas células são retiradas e analisadas em busca de alterações genéticas para determinar os riscos de doenças no bebê. Estas células não fazem falta ou trazem problemas para o embrião, uma vez que neste estágio de vida, são totipotentes ( células tronco com potencial de cada uma gerar um novo embrião ).Esse procedimento pode ser feito do terceiro ao quinto dia após a fertilização. Hoje fazemos a maioria das vezes no quinto dia de cultivo, quando o embrião atinge a fase de blastocisto.

Os exames que fazem parte do tratamento são indicados para mulheres que têm dificuldade em engravidar  ou  já tiveram perdas embrionárias e para homens com baixa qualidade de sêmen. Além disso, é importante passar por esse processo sempre que ocorrer a fertilização assistida e quisermos melhorar ao máximo as chances de resultado positivo.

Como ele garante a saúde dos embriões?

Como ele analisa a qualidade genética do embrião, o diagnóstico identifica aqueles livres de problemas cromossômicos, para implantação. O resultado obtido nos estudos realizados seleciona os melhores embriões, reduzindo as chances de gerar bebês doentes geneticamente, riscos na gestação e abordos espontâneos. Além disso, o procedimento aumenta em até 70% as chances de gravidez.

Apesar de não garantir completamente uma gestação saudável, o diagnóstico tem  uma precisão de 98% nos testes. Isso já ajuda a minimizar os riscos citados acima. Mas tudo depende da qualidade do embrião, pois ao menos um deve ser geneticamente normal para que a gravidez ocorra dentro do desejado.

O diagnóstico pré-implantacional é a melhor forma de você garantir uma gravidez mais segura e livre de vários problemas, visto que ele ajuda a gerar uma criança com mais saúde e tranquilidade.

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